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Certa vez foi-se dito: Nasceu um menino, o pequeno filho do “Zé”... Será mesmo que pode vir algo bom de Nazaré?

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Então foi nos revelado o primeiro filho do primeiro pai, a revelação visível do Deus que não poderia ser visto por homens mortais, a Sua própria encarnação, alguém que tem preeminência em tudo, onde toda criação se apoia e encontra motivação, a razão da construção para todas as coisas e o próprio impulso do Criador, a matéria prima que concretizou a terra e tudo o que nela existe desde aquilo que podemos enxergar até mesmo o que não pode ser visto e o que ainda estamos caminhando para alcançar. Ele é anterior a eternidade se isso é realmente uma possibilidade, a peça principal que une a razão da existência com a esperança da vida em sua essência, o que mantém e estrutura a ordem natural e o que há além disso. A cabeça perfeita de um corpo imperfeito, o oxigênio, o sangue, a água, o que supre toda necessidade. O primeiro Rei de direito, o único que matou a morte e ressurgiu, ressuscitou, viveu, revolucionou, transformou, moveu e que antes disso curou, amou, ensinou, mostrou o que é o exemplo vivido não somente falado, é a perseverança e a persistência, soube ser rejeitado, se submeter ao seu chamado. Experimentou dores insuportáveis e vitórias inimagináveis. Cumpriu o que foi dito, confundiu o erudito e o faz até os dias atuais. É maior que o ritual, excede o templo, as tradições, as culturas e as maldições.

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Nomina-se: Cristo, o Prometido, o Filho de Deus, o Salvador, o Libertador, a Estrela, a Palavra, o Pão. É o Príncipe, mas Rei e Servo, é Homem, mas é Deus, o Último, mas também o Primeiro, o Cordeiro, mas o Leão, a Vida, o Caminho, a Única Verdade, a Boa Notícia, o Sofredor da cruz, o Vencedor da morte, o Exaltado, o Digno, o Santo, a Luz que me conduz, a Esperança que produz... Ele é o meu, o seu, o nosso Amado, o Desejado, o Noivo tão esperado.

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